segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

História de Santa Terezinha

HISTÓRICO DE SANTA TEREZINHA DE GOIÁS

{Por: Célia Pimentel Lopes}

A Lei que criou o Distrito de Santa Terezinha de Goiás foi a Lei Municipal nº 19 de 22 de julho de 1963, aprovada pela Câmara Municipal de Pilar de Goiás - GO. Na época foi nomeado como SUBPREFEITO o senhor GERALDO BATISTA FERREIRA. e a Lei Estadual que Emancipou o Município foi a de n.º 4.705 de 23 de outubro de 1963, sendo que a posse foi no dia 1º de janeiro de 1964.

No período de 1º de janeiro de 1964 a 31 de janeiro de 1966 o município foi governado pelo seguintes Prefeito nomeados: POMPÍLIO FRANCISCO DE LIMA, MESSIAS LOPES SOBRINHO e NIVAL PEREIRA MACHADO.

Em 1953 a família BATISTA FERREIRA saiu de Anápolis com o fim de conhecer as terras compradas dos legítimos herdeiros. Da cidade de Itapaci em diante foi preciso abrir estradas, onde só havia trilhas de animais. Verdadeiros bandeirantes venceram diversos obstáculos até alcançar o objetivo. Fizeram pontes de buritis, abriram estrada com foice, machado, enxadas, ferramentas rudimentares, cozinharam em trempes, dormiram sob a luz das estrelas. Aqui chegando a primeira coisa que fizeram foi erguer uma cruz tosca, e rezaram um terço. Essa cruz foi arrancada da praça da Igreja quando da construção do 1º jardim da praça José Batista Ferreira. A cidade desde o início recebeu este nome de devido a devoção do fundador e por causa da fazenda ter este nome. Depois disto as mulheres fizeram os adobes e os homens ergueram uma igrejinha. Mas a primeira missa foi no dia 28 de julho de 1954, celebrada pelo Padre Luiz Olabamieta, à sombra de um pequizeiro.

Já existiam moradores aqui como Os Xavier Navarro, Xavier Ferreira, Cabral, Navarro de Abreu, Os Pissarra e outros, vieram de outros municípios a família Batista Ferreira como foi dito, a família Teixeira Mendes, família do senhor Filinto Cavalcante, do Ferreirinha, do Messias Lopes, Nagib Miguel Salomão, João Bosco dos Santos (João Cuiabano), João Sebastião Soares (João Bem) José Antônio Martins, João Siana e tantos outros. Todos entraram na política, destacando-se mais Geraldo Batista Ferreira, José Antônio Martins, etc.

Quando Geraldo Batista Ferreira foi subprefeito, era Prefeito de Pilar de Goiás o Senhor Joviano do Carmo Cabral Primo e já se cogitava que Santa Terezinha de Goiás seria distrito de Pilar, por isso, tornava-se necessário ter alguém aqui que governasse a cidade:

a) Geraldo Batista Ferreira foi subprefeito (nomeado pelo governo do Estado de Goiás)04/04/63.

Durante o tempo que Santa Terezinha de Goiás pertenceu a Pilar (Município e Distrito), chamava-se Santa Terezinha de Pilar de Goiás e teve vários representantes na Câmara Municipal, tais como: João Bosco dos Santos, José Batista Ferreira, Geraldo Batista Ferreira, José Antônio Martins, Luiz Pereira de Godoy, Alexandre Pereira de Godoy.

PREFEITOS NOMEADOS

b) Pompílio Francisco de Lima (nomeado)/1964

c) Messias Lopes Sobrinho (nomeado)/1965

d) Nival Pereira Machado (nomeado)/1966

SUPERFÍCIE:

1.187.7 km2. (Com Campos Verdes era 1.386 km2)

LOCALIZAÇÃO:

O Município pertence a MICRO-REGIÃO ALTO-TOCANTINS (350), Região Norte de Goiás, à margem direita do rio Crixás-Açu. Próxima à Br 153

LIMITES:

Ao Norte: Mara Rosa e Campos Verdes

Ao Sul e Leste: Pilar de Goiás

Ao Oeste: Crixás

POPULAÇÃO URBANA = 8.871

POPULAÇÃO RURAL = 3.144

TOTAL = 12.015

No início havia umas 30 pessoas mais ou menos. Graças à persistência dos fundadores que doaram lotes, trouxeram famílias é que a cidade foi povoada. No auge do Garimpo de Esmeraldas a população chegou a ser de 20.000 habitantes. Atualmente existe uma média de 12.000 pessoas.

A Igreja Católica muito colaborou com o desenvolvimento do município. Além da catequese, foram ensinadas boas maneiras; as pessoas dos municípios vizinhos vinham para assistir missas; o folclore foi bastante divulgado através de catiras, folias de Reis, cavalhadas, etc. Davam-se aulas até na Igreja. Os padres e as freiras ajudavam a controlar os ânimos dos políticos...

No início a pobreza era enorme. Não havia divisas de propriedades, não se fechava o gado, tirava-se o leite a medida da necessidade, não se plantava. Toda mercadoria era buscada longe. Levava-se dias de viagem a cavalo, principalmente para a cidade de Itapaci. Depois começou-se a plantação de arroz, Feijão, milho... Tirava-se a Goiavira para vender, veio a Cianita, depois o garimpo de esmeraldas. Os primeiros moradores tomavam chá e café feitos com garapa de cana, faziam vassouras com ramos, aliás só havia uma vendinha onde se encontrava rapadura, coalhada e sardinha, assim mesmo, de vez em quando. O maior desenvolvimento veio com o Garimpo de esmeraldas .

Fontes geradoras de emprego: a) Prefeitura Municipal emprega uma média de 404 servidores, além de contratar pessoas para serviços temporários. O Governo Estadual. O Governo Federal paga alguns funcionários. Existem pequenas empresas, como confecções, e finalmente o comércio dá a sua dose de ajuda empregando uma centena de pessoas.

Rios = Crixás Açu, Rio dos Bois, Rio do Peixe, córrego Bacalhau, Caiçara, Monjolo e outros

Serras = A mais alta : Estiva, Corcunda ou Canta-Galo e Santa Cruz

Lagos = Somente Temporário

Ilha = conhecida por Geraldo Vieira

Pontos Turísticos = Praias do Rio Crixás, Pedra Escrita (Não se sabe por quem) e Pedra Preta.

Povoados : Cedrolina, Luzelândia, Martinópolis, Tuchelândia, Boa Vista, Petengo etc.

Assim está a vida dos terezinhenses no plano: Social = O Povo está bastante desenvolvido, existem programas para facilitar a vida de cada um, como bancos; escolas particulares, estaduais, municipais etc. cesta básica dos governos Estadual e Federal, energia elétrica, água tratada, bolsa escola, diversas outras instituições...

Econômico = Como no país inteiro o município passa por crise financeira, amenizada pelo trabalho do governo. O dinheiro que corre no município é principalmente dos funcionários públicos. Há falta de emprego e os nossos jovens não têm como sair para trabalhar fora devido falta de acomodações em outras cidades..

HISTÓRICO DO BRASÃO DE SANTA TEREZINHA DE GOIÁS

O BRASÃO retratado na Bandeira do Município de Santa Terezinha de Goiás, Estado de Goiás, tem a seguinte explicação :

23/10/63 = Data da emancipação do Município

A CRUZ = Representa a religiosidade

O ARROZ E MILHO = Na época em que foi elaborado o BRASÃO o Município produzia arroz e milho para exportação para outros Municípios.

LIBERDADE E UNIÃO - Significa o desejo maior de um povo humilde, hospitaleiro e esperançoso de dias melhores.

VERDE = Representa as matas, a agricultura e já profetizando que Santa Terezinha de Goiás seria a Capital das esmeraldas.

MARRON = Representa a Terra produtiva de minerais e vegetais

AZUL = Representa o azul do Céu e o piscoso Rio Crixás-Açu.

Minerais de Santa Terezinha de Goiás

Seu subsolo abriga vastas riquezas minerais, das quais destacamos a CIANITA, utilizada na fabricação de explosivos, jazidas localizadas na Fazenda Rio do Peixe, com uma produção média anual de 11.000 toneladas, e a preciosa ESMERALDA.

O Garimpo das Esmeraldas de Santa Terezinha de Goiás, está localizado a 22 km da sede municipal, nas proximidades da Fazenda São João, de propriedade do senhor PAULO JAPONÊS, que adquiriu de Sebastião Gambira. A origem dos campos esmeraldíferos de Santa Terezinha de Goiás, está rodeadas de lendas e exageros, assim como a história de todos os grandes garimpos. Mas os fatos principais da descoberta ocorreram devido ao patrolamento da estrada da região da fazenda onde se localiza o atual garimpo. Em meados de abril de 1981, logo após a retirada da máquina, uma forte chuva lavava o cascalho. Nesta ocasião estava no município o ex-garimpeiro Antônio Gusmão, grande perito em esmeraldas, cujo reflexo profissional levou a examinar o cascalho removido pela patrol, quando encontrou surpreso o que procurava: uma porção de pedras verdes. Segundo o comentário, Gusmão guardou por muito tempo o segredo que foi descoberto, mas, antes de sua partida com a fortuna, revelou ao Prefeito Senhor Raimundo Fernandes da Silva o local e o valor do tesouro encontrado em seu município. A notícia da descoberta explodiu pelo Brasil afora, registrando-se de imediato a chegada de garimpeiros, na maioria de origem baiana, perfeitos entendedores do ramo. Envolveram-se também novas atividades os habitantes locais (homens, mulheres e crianças) e até garimpeiros de pouco ou nenhum conhecimento da pedra verde, obcecados pela sede da fortuna, todavia, esse alvoroço durou apenas enquanto a gema se encontrava à flor da terra, necessidade de cavar poços e a experiência de aprofundá-los cada vez mais fizeram com que o lugar fosse cedido ao verdadeiro garimpeiro que possuíam equipamentos mais adequados. O «garimpo de esmeraldas» de onde se extrai pedras da melhor qualidade, motivo pelo qual os garimpeiros estão deixando a Bahia por Goiás. As esmeraldas estão encaixadas nas rocha bastante mole, o talco xisto, o feldispático, cuja coloração varia entre verde gema e ferrugem. A garimpagem é feita em processo rudimentar, por máquinas criadas pelos próprios garimpeiros, que utilizam também picaretas, peneiras, enxadões, etc. Mesmo com todas as dificuldades, atinge-se a média de 400 kg mensais, segundo a previsão de técnicos, até o fim do ano (1982) a produção deverá alcançar cerca de 4 toneladas de gema. A escavação é penosa, as catas (poços) variam entre 50 à 200 metros de profundidade, e túneis que alcançam até 500 metros de cumprimento, emadeiram-se as paredes das catas para evitar desabamento, o que é fatal. As catas são iluminadas com lâmpadas elétricas, lampiões, lamparinas e velas para possibilitar o trabalho de garimpagem. Além das catas, há os túneis, construídos pelos braços dos garimpeiros, chegando a medir até 500 metros em cujo final localiza a cata que varia em profundidade. O cascalho é retirado dos fundos das catas, com auxílio de uma caçamba puxada por um guincho manual e transportada, depois, para as máquinas rudimentares e atualmente também sofisticadas, onde sofrem a lavagem. Nas proximidades dos lavadores estão os ciebeiros (vocábulo de origem baiana) que exploram o cascalho, já escolhido pelo seu proprietário; estes ciebeiros são na maioria crianças. O povoado do garimpo possui aproximadamente 600 casas, na maioria de estrutura rudimentar, feita de madeira, palha e coberta de plástico preto. Agora é que estão surgindo as primeiras casas de alvenaria. Suas ruas são transitadas por compradores e uma infinidade de carros. O comércio é bastante movimentado e os produtos de primeiras necessidades têm os preços bastante elevados, em ocorrência do alto costume do garimpo. O Garimpo de Esmeraldas de Santa Terezinha de Goiás já fez milionários, como: Francisco Brito (baiano), Domingos de tal e inúmeros outros garimpeiros. Mas, por enquanto as pedras verdes exigem suor e trabalho para se transformar em riqueza real para o Estado, ora reconhecido além das fronteiras através de intensas divulgações pelos jornais, visitas de autoridades dos ministérios e pesquisadores de todo o território brasileiro.

AGRICULTURA: Apesar de não constituir a principal fonte de receita do município, a produção agrícola vem se desenvolvendo com destaque para o arroz e o milho que juntos ultrapassam 80% de volume total obtido em 1981. Os demais produtos, embora com menor expressividade, também comercializado contribuindo assim para a economia local.

Pesquisado e elaborado por CÉLIA PIMENTEL LOPES Fonte: Livros de Leis e de Atas da Câmara Municipal de Santa Terezinha de Goiás.

sábado, 21 de novembro de 2009


HISTÓRIA DO RÁDIO


O Começo
Tudo começou em 1863 quando, em Cambridge - Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstrou teoricamente a provável existência das ondas eletromagnéticas. James era professor de física experimental e apartir desta revelação outros pesquisadores se interessaram pelo assunto. O alemão Henrich Rudolph Hertz (1857-1894) foi um deles.
O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através de Hertz. Ele fez saltar faíscas através do ar que separavam duas bolas de cobre. Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a ser chamados de "ondas hertzianas" ou "quilohertz".
A industrialização de equipamentos se deu com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres - Inglaterra pelo cientista italiano Guglielmo Marconi. Em 1896 Marconi já havia demonstrado o funcionamento de seus aparelhos de emissão e recepção de sinais na própria Inglaterra, quando percebeu a importância comercial da telegrafia.
Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores se dedicaram a melhorar seu funcionamento como tal. Oliver Lodge (Inglaterra) e Ernest Branly (França), por exemplo, inventaram o "coesor", um dispositivo que melhorava a detecção. Não se imaginava, até então, a possibilidade do rádio transmitir mensagens faladas, através do espaço.
E as inovações continuavam a surgir... o rádio evoluia rapidamente !
Em 1897 Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a freqüência desejada.
Lee Forest, desenvolveu a válvula triodo. Von Lieben, da Alemanha e o americano Armstrong empregaram o triodo para amplificar e produzir ondas eletromagnéticas de forma contínua.
Também no Brasil o rádio crescia: um Padre-cientista gaúcho, chamado Roberto Landell de Moura, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio e que foram expostos ao público de São Paulo em 1893.
Teleauxiofono (telefonia com fio)Caleofono (telefonia com fio)Anematófono (telefonia sem fio)Teletiton (telegrafia fonética, sem fio, com o qual duas pessoas podem comunicar-se sem serem ouvidas por outras)Edífono (destinado a ducificar e depurar as vibrações parasitas da voz fonografada, reproduzindo-a ao natural)
Já em 1890 o padre-cientista Landell de Moura previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a "radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios laser". Dez anos mais tarde, em 1900, o Padre Landell de Moura obteve do governo brasileiro a carta patente nº 3279, que lhe reconhece os méritos de pioneirismo científico, universal, na área das telecomunicações. No ano seguinte ele embarcou para os Estados Unidos e em 1904, o "The Patent Office at Washington" lhe concedeu três cartas patentes: para o telégrafo sem fio, para o telefone sem fio e para o transmissor de ondas sonoras.
Padre Landell de Moura foi precursor nas transmissões de vozes e ruídos.
Nos Estados Unidos foram anos de pesquisas, tentativas e aprimoramentos até Lee Forest instalar a primeira "estação-estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Aconteceu então o primeiro programa de rádio, que se tem notícia. Ele tinha conferências, música de câmara e gravações. Surgiu também o primeiro registro de radiojornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência dos Estados Unidos.



A "Era do Rádio"
A partir de 1919 começa a chamada "Era do rádio".
O microfone surge através da ampliação dos recursos do bocal do telefone, conseguidos em 1920, nos Estados Unidos, por engenheiro da Westinghouse.
Foi a própria Westinghouse que fez nascer, meio por acaso, a radiofusão. Ela fabricava aparelhos de rádio para as tropas da Primeira Guerra Mundial e com o término do conflito ficou com um grande estoque de aparelhos encalhados. A solução para evitar o prejuízo foi instalar uma grande antena no pátio da fábrica e transmitir música para os habitantes do bairro. Os aparelhos encalhados foram então comercializados.
A primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil, foi o dircurso do Presidente Epitácio Pessoa, no Rio de Janeiro, em plena comemoração do centenário da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1922. O discurso aconteceu numa exposição, na Praia Vermelha - Rio de Janeiro e o transmissor foi instalado no alto do Corcovado, pela Westinghouse Electric Co.
Para se ter uma idéia de porque a época ficou conhecida como a "Era do Rádio", nos EUA o rádio crescia surpreendentemente. Em 1921 eram 4 emissoras, mas no final de 1922, os americanos contavam 382 emissoras.
A chegada do rádio comercial não demorou. Logo as emissoras reivindicaram o direito de conseguir sobreviver com seus próprios recursos. A pioneira no rádio comercial foi a WEAF de Nova Iorque, pertencente à Telephone and Telegraf Co.. Ela irradiava anúncios e cobrava dois dólares por 12 segundos de comercial e cem dólares por 10 minutos.
O "pai do rádio brasileiro" foi Edgard Roquete Pinto. Ele e Henry Morize fundaram em 20 de abril de 1923, a primeira estação de rádio brasileira: Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Foi aí que surgiu o conceito de "rádio sociedade" ou "rádio clube", no qual os ouvintes eram associados e contribuíam com mensalidades para a manutenção da emissora.





Porque o Rádio Dá Mais Resultados Que a Tevê


Reproduzimos abaixo, na íntegra, um texto do sobre o rádio e seus resultados, numa comparação com a TV.

15 razões sem contestação


1 - O rádio está junto ao consumidor na hora da compra. Segundo pesquisa Marplan, o rádio é o veículo que está junto a 93% dos consumidores na hora que antecede a compra. Ou seja, não importa o que ele viu na tevê na noite anterior porque quem decide a compra é o rádio, o comercial que ele ouviu antes de ir para o comércio.

2 - As pessoas passam mais tempo ouvindo o rádio. Para convencer o consumidor seu comercial tem que ser ouvido por ele várias vezes ao dia e o rádio é o veículo que ele mais ouve, em média por 3:45 hs, mas com diversos casos acima de quatro horas diárias. Some a isto que as pessoas absorvem o que ouvem (palavras) com mais facilidade do que o que vêem (imagens), principalmente se a sua mensagem estiver em forma de jingle.


3 - O rádio é imbatível durante o horário comercial. O rádio tem o triplo da audiência da televisão durante a manhã e mais do dobro durante a tarde. E mais: no horário nobre da tv (19 às 22 horas), o rádio atinge mais pessoas do que a tv durante o dia. Note que o rádio é imbatível justamente no horário em que as empresas e o comércio estão abertos, fazendo dele mídia obrigatória para quem quer efetuar uma venda. A tv só tem boa audiência à noite, quando o comércio está fechado e o cliente, em casa.


4 - O consumidor passa 17% mais tempo com o rádio que a tv (e na hora certa). Pesquisa do Ibope confirma que as pessoas que fazem compras passam 17% mais tempo ouvindo o rádio que vendo a televisão, o que dá ao seu comercial 17% mais chance de ser absorvido que o comercial da tv. E no rádio o consumidor não precisa estar olhando para o aparelho para ser atingido pela propaganda - ele pode estar na cozinha fazendo uma boquinha como é costume dos televisivos, e mesmo assim sua mensagem vai atingi-lo.


5 - O rádio atinge os consumidores dos principais ramos de atividade com mais eficiência. Segundo pesquisa do Ibope, o rádio atinge a quase totalidade dos consumidores dos principais ramos de atividade em 15 dias. Observe na tabela abaixo o alcance do rádio e o perfil de consumidor encontrado pelo Ibope em cada ramo:
93% dos consumidores de refrigerante tipo cola foram atingidos pelo rádio nos últimos 15 dias (as classes ABC são 71%)
91% dos consumidores de outros refrigerantes (as classes ABC são 74% do total, com idade entre 15 e 24 anos)
91% de cerveja (predomínio de homens, entre 25 e 45 anos, sendo as classes ABC 76% do total)
88% de vinho (53% são mulheres e 47% homens, entre 35 e 45 anos, com as classes ABC sendo 65% do total)
97% de móveis (58% mulheres e 42% homens, entre 25 e 39 anos, com as classes ABC sendo 72% do total)
90% viagens nacionais (56% mulheres e 44% homens, entre 20 e 40 anos, sendo as classes ABC 81% do total)
94% lanchonete (54% de homens e 46% mulheres, entre 15 e 39 anos, com as classes ABC sendo 76% do total)
94% restaurante (55% homens e 45% mulheres, entre 25 e 45 anos, sendo as classes ABC 78% do total)
93% auto-peças (75% de homens e 25% mulheres, entre 25 e 39 anos, sendo as classes ABC 86% do total)
99% motoristas que passam mais de 10 horas/dia no volante (78% homens e 22% mulheres, com idade entre 25 e 39 anos, sendo que as classes ABC respondem por 96% do total)


6 - O rádio chega onde a tv não vai. O rádio é o único veículo que atinge o consumidor em qualquer lugar: começando o dia com o rádio-relógio, sendo companhia no café da manhã, no ônibus e no carro a caminho do trabalho, no restaurante na hora do almoço, na lanchonete à tarde, nas lojas do comércio, no happy-hour do barzinho, à noite no encontro com os amigos, na madrugada boêmia, na praia e na fazenda, no cooper e na bicicleta com o walkman (possuído por 51% da população), ao lado enquanto surfa na Internet. Enfim, o rádio é o único veículo que tem um público exclusivo, enorme e pronto para receber sua mensagem.


7 - O rádio está em 99% das casas, contra 75% da tv. Nem todo mundo assiste tv, mas praticamente todo mundo ouve rádio todos os dias. Além desta vantagem nas casas, o rádio está em 83% dos carros contra 1% da tv, e mais da metade da população acorda com o rádio-relógio.


8 - O rádio atinge o consumidor que tem antena parabólica. Quem tem antena parabólica assiste seu canal preferido direto da rede sem ver os comerciais da emissora local. Só entre Itabuna e Ilhéus (BA) existem mais de 45.000 antenas parabólicas, o que significa um público potencial de 220.000 pessoas que não vêem os comerciais locais (quantidade igual à da população de uma das cidades!). Some a isto a concorrência das vídeo-locadoras e o "efeito zapping" (detectado através de estudos, ele provou que a maioria das pessoas muda de canal durante os comerciais por causa da facilidade do controle remoto). Anunciar na tv local tem muito menos resultados porque quase metade dos consumidores não vê o comercial local. Em compensação você pode atingi-los através do rádio FM, ouvido por 99% dos donos de parabólica. Você ainda ganha o bônus de atingir o consumidor de vídeo no carro, na ida e na volta da locadora.


9 - O horário nobre do rádio dura 13 horas, o da tv só três. O rádio é imbatível das 6 horas da manhã até às 19 horas, mantendo um "horário nobre" de 13 horas contra o pequeno horário nobre da tv, situado entre 19 horas e 22 horas. É quatro vezes mais eficiência a favor do rádio, uma das razões do grande crescimento do veículo nos últimos anos. E com um custo 15 vezes menor.


10 - Só o rádio acompanha o consumidor no verão. No verão as pessoas tendem a sair mais de casa durante a noite, o que esvazia o horário nobre da tv e aumenta bastante a audiência do rádio neste horário. Só ele pode ir com o consumidor para os bares, as praças, a beira da praia e os calçadões. É um veículo especializado em acompanhar o consumidor onde ele for, marcando presença nos melhores momentos da vida do seu cliente.


11 - O rádio é o veículo de maior credibilidade. Todos os anos são realizadas pesquisas para aferir a credibilidade dos vários setores da sociedade junto ao público e todos os anos o rádio brilha. Ele é o segundo em credibilidade, logo atrás da Igreja Católica, 7 posições acima dos jornais e 17 posições acima da televisão. Ou seja: as pessoas acreditam muito mais no que é veiculado no rádio do que nos telejornais e isto se reflete também na credibilidade de sua propaganda, aceita com mais facilidade.


12 - Uma produção de alto nível no rádio custa 95% menos. Você pode usar dez helicópteros, vinte carros de Fórmula Um, uma fábrica inteira e milhares de pessoas em um comercial de rádio gastando quase nada e em prazo recorde. Isto porque o rádio usa a imaginação do consumidor ao invés de usar o seu bolso. Tente fazer a mesma cena na televisão e ela se transforma em uma superprodução de alguns milhares de dólares e meses de filmagem (se o tempo permitir). Além disso, quando você mostra uma "bela mulher" na tv, ela pode ou não agradar o consumidor. Mas se você diz a ele, no rádio, que ali está uma "bela mulher", ele imagina a mulher de seus sonhos.


13 - Seu comercial de rádio pode mudar em menos de uma hora. Na tv... Um bom comercial de rádio pode ser produzido e estar no ar em menos de uma hora, enquanto o de tv requer mais de um dia e a boa vontade da emissora. Não é à toa que vemos tantos comerciais "de natal" sendo veiculados na tv após 25 de dezembro, coisa que não acontece no rádio porque nele o comercial já mudou na madrugada do dia 26. No rádio sua loja pode fazer uma promoção diferente por dia ou até por hora. Na tv, isto é impossível.


14 - Anunciar no rádio custa 15 vezes menos. Parece incrível que um veículo tão superior ainda por cima seja mais barato, mas é verdade. O rádio não só é mais barato que a tv - ele custa quinze vezes menos que a televisão. Com o dinheiro que você gasta anunciando uma semana na tv seu comercial pode passar quinze semanas no rádio atingindo muito mais pessoas com mais eficiência, e isto durante o horário comercial. E ainda chega aos milhares de consumidores que estão em lugares que a tv não alcança.


15 - O rádio é o único que dá certeza da veiculação. Desde abril de 2000 o rádio é o único veículo que pode dar certeza absoluta de que seus comerciais foram mesmo veiculados, através do Radio Control. É um sistema de auditagem de comerciais que monitora as emissoras 24 horas por dia, enviando uma mensagem via internet cada vez que o comercial é veiculado inteiramente. O cliente pode conferir o que foi veiculado na própria internet usando uma senha e um browser normal, isto de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora. Totalmente inviolável, o Radio Control é ainda auditado pela Arthur Andersen. Leia mais sobre ele no site da Radio2.
Como você pode ver, o rádio é um veículo muito superior à tv e custa bem menos. Agora basta escolher uma rádio que tenha o público ideal para o seu produto ou seja, venha para a i9 FM.